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Cruzeiro mostra quem manda. Campeão em Quadra e no Campo

Bicampeão SuperLiga 2014:
Sem dar qualquer chance ao Sesi-SP, e com uma linda festa da China Azul, o Cruzeiro conquistou o bicampeonato (2011/12 e 2013/14) da Superliga Liga Masculina com um placar que pego muitos de surpresa 3x0 parciais de 21 a 19, 21 a 17 e 21 a 18. O bicampeonato da Superliga é quinto título do Cruzeiro nesta temporada. Os celestes comandados pelo argentino Marcelo Mendez faturaram também o Campeonato Mineiro, a Copa Brasil, o Sul-Americano e o Mundial de Clubes.
O Jogo:

Debaixo de gritos ensurdecedores da torcida do Cruzeiro, Murilo começou sacando bem, mas o time da casa defendeu bem e William deu bola açucarada para Wallace cravar com tudo uma bola na quadra para fazer o primeiro ponto do jogo. Logo, a seguir, após erros de ataque de Sidão e Renan, os mandantes abriram 3 a 0. No primeiro tempo técnico, os mineiros ficaram à frente do placar (7/6). Com uma boa sequência de saques do central Isac, o Cruzeiro abriu nova vantagem à frente (16/13) e sem dificuldades caminhou para fechar o 1º sete em 21 a 19. Começar na frente em uma decisão em casa é tudo que o Cruzeiro precisava para deslanchar de vez em quadra e fazer um segundo set no qual pouco correu riscos. Muito mais consciente de suas ações do que o Sesi-SP, o time mineiro jogava com facilidade.  Do outro lado, os experientes jogadores do time paulista demonstravam o grande poderio ofensivo de atletas consagrados da seleção brasileira como Murilo, Lucão e Sidão. Eles quase buscaram o placar ao encostar em 18/16, com um erro de saque de Wallace. Só que a cada ponto da equipe de vermelho, os cruzeirenses faziam três, em média. Filipe, Isac, Éder, Leal e Serginho, coadjuvantes de luxo da dupla formada por Wallace e William também estavam jogando muita bola. E foi Éder, central da seleção, quem fechou o set, com uma pancada indefensável: 21/17. No último set, a equipe estrelada começou mais calma e soube tirar proveito do nervosismo adversário. Abriu 4 a 1 no marcador e conseguiu no primeiro tempo técnico uma vantagem de 7 a 3. Com importantes saques e contra-ataques disparou na frente do placar: 17 a 11. No fim, cedeu dois pontos ao adversário, mas soube colocar a bola no chão do lado adversário para conquistar o bicampeonato da Superliga Masculina: 21 a 18.

CRUZEIRO 3 X 0 SESI

CRUZEIRO: William, Wallace, Filipe, Leal, Isac e Éder. Líbero – Serginho
Entraram: Vinhedo, Paulo Victor, Douglas Cordeiro
Técnico: Marcelo Mendez

SESI-SP: Sandro, Renan, Lucarelli, Murilo, Sidão e Lucão. Líbero – Serginho
Entraram: Thiaguinho, Rogério, Mão, Manius,
Técnico: Marcos Pache

Campeão Mineiro 2014:

O 13 de abril de 2014 vai ficar marcado na memória e no coração da torcida cruzeirense eternamente. Afinal, não é sempre que um clube pode soltar o grito de ‘campeão’ da garganta duas vezes no mesmo dia. Após o time de vôlei conquistar a Superliga Masculina, pela manhã, no Mineirinho, o futebol se sagrou campeão mineiro, depois de um empate sem gols com o rival Atlético-MG, no Mineirão. O Cruzeiro não jogou um futebol brilhante, mas fez por merecer ser campeão mineiro pela 37ª vez em sua história. Neste domingo, diante de sua torcida, o clube celeste dominou todas as ações do clássico contra o Atlético, chutou mais vezes ao gol e ofereceu constante perigo durante grande parte dos 90 minutos. Só que o excesso de finalizações erradas e o preciosismo em lances próximos ao gol impediram a Raposa de comemorar o título com vitória. Por ter feito melhor campanha na primeira fase, terminando na liderança, com 29 pontos em 33 disputados, a equipe comandada por Marcelo Oliveira garantiu o troféu do centésimo Estadual com empate por 0 a 0, no Mineirão. Resultado idêntico ao do confronto de ida, na semana passada, no Horto. E mais uma vez assim como na final da SuperLiga a China Azul deu um show, fizeram uma festa linda no Mineirão e empurrou o time celeste a mais um titulo. O caminho cruzeirese até o título registrou 15 partidas, com 11 vitórias e quatro empates. Foram 27 gols marcados e apenas cinco sofridos. Melhor ataque, defesa menos vazada e aproveitamento de 82,2%. Números extremamente positivos. Marcelo Moreno, com quatro tentos, terminou como artilheiro celeste.
O jogo:
Antes do início do clássico, os jogadores da equipe de vôlei do Cruzeiro deram volta olímpica no Mineirão comemorando o título da Superliga conquistado mais cedo, em vitória por 3 sets a 0 sobre o Sesi. Isso serviu de inspiração nos gramados. Logo no primeiro minuto, a Raposa trocou passes no campo de ataque. Pela direita, Dagoberto escorou em direção à meia-lua e Lucas Silva carimbou o travessão ao desferir potente chute de fora da área. O grito de gol ficou engasgado na garganta de todos os cruzeirenses. Dono do terreno, o clube celeste se mostrava mais calmo e colocando a bola no chão. O Galo, por sua vez, tentava ligações diretas ao ataque através de lançamentos longos, mas sem muito sucesso.Na primeira oportunidade em que procurou passar a bola de pé em pé, o Atlético assustou a torcida adversária. Aos 11, Alex Silva e Ronaldinho Gaúcho tabelaram e o lateral alvinegro bateu rasteiro para a grande área. Esperto, Samudio deve ter pensado no clichê: “bola pro mato que o jogo é de campeonato”. O corte do paraguaio foi providencial e impediu que a redonda chegasse macia nos pés de Diego Tardelli. Foi a única chance perigosa do Galo no primeiro tempo.Depois de alguns minutos sem emoções, o Cruzeiro, que tinha mais volume de jogo, esteve muito próximo de inaugurar o marcador em duas oportunidades. Na primeira, aos 26, Everton Ribeiro recebeu a bola em rápido contra-ataque e perdeu gol incrível, cara a cara com Victor. O toque por cobertura passou à direita da baliza. Depois, Júlio Baptista ganhou no corpo a corpo de Alex Silva e, de dentro da área, exigiu ótima defesa de Victor. Mesmo chutando menos do que poderia, o Cruzeiro seguiu dominando as ações. Tocava com calma, sem pressa e tinha os habilidosos Dagoberto e Everton Ribeiro como jogadores mais perigosos. Por outro lado, a marcação do Atlético era frouxa, ineficaz e oferecia espaços. Os 10 últimos minutos da etapa inicial se resumiram a ataque azul e branco contra defesa alvinegra. Em uma das finalizações, Júlio Baptista virou linda bicicleta e parou nas mãos de Victor. Depois, Dagoberto levou a bola para o pé direito e também foi bloqueado pelo arqueiro do Galo. Apesar disso, o primeiro tempo terminou empatado: 0 a 0. O técnico Paulo Autuori insatisfeito com o poder de criação do Atletico-MG, mexeu no esquema tático da equipe substituiu Guilherme por Fernandinho e retornou ao habitual 4-2-3-1. Mas não houve muito efeito essa mudança. o Cruzeiro voltou com a mesma equipe e começou melhor o segundo tempo. Aos três minutos, Everton Ribeiro tabelou com Ceará e bateu de fora da área. Victor rebateu para o lado. Pouco depois, os cruzeirenses voltaram a ficar com o grito de gol preso no peito. Júlio Baptista tocou rasteiro, Everton fez o corta-luz e Ricardo Goulart, na entrada da área, chutou de primeira ao lado. O armador Everton Ribeiro estava endiabrado. Carregava a bola, driblava e infernizava seus marcadores. Já o Atlético permanecia com dificuldades na marcação. Pierre, já amarelado, era facilmente envolvido e não conseguia sair jogando com qualidade. Acabou substituído por Claudinei. Preocupado com a criação, Paulo Autuori ainda colocou Neto Berola na vaga de Michel, mas não surtiu tanto efeito. O quarteto ofensivo do Galo, formado por Ronaldinho, Diego Tardelli, Jô e Fernandinho, continuou apagado. O excesso de erros do Cruzeiro no ataque quase custou o título no fim do confronto. Num lance de ataque do Atlético, aos 43, Jô recebeu passe na entrada da área e, em dividida com Dedé, foi ao chão. Desesperados, os alvinegros foram reclamar com o auxiliar Fábio Pereira a marcação de um pênalti. Contudo, apenas o impedimento estava assinalado. Com o objetivo de segurar o empate, o clube estrelado se fechou todo atrás da linha da bola. O Galo insistiu nas jogadas pelo alto, mas todas acabaram cortadas pelo sistema defensivo cruzeirense. Festa estrelada no Mineirão e gritos de campeão mineiro após duas conquistas consecutivas do rival. O Cruzeiro agora volta a se concentrar na Libertadores pois já começa nessa quarta as oitavas de finais, onde enfrenta no Mineirão as 22hrs o Cerro Porteño.

CRUZEIRO 0X0 ATLÉTICO

CRUZEIRO
Fábio; Ceará, Dedé, Bruno Rodrigo e Samudio; Henrique, Lucas Silva, Everton Ribeiro (Tinga, aos 43 do 2ºT), Ricardo Goulart (Willian, aos 35 do 2ºT) e Dagoberto (Souza, aos 29 do 2ºT); Júlio Baptista
Técnico: Marcelo Oliveira

ATLÉTICO
Victor; Michel (Neto Berola, aos 27 do 2ºT), Leonardo Silva, Otamendi e Alex Silva; Pierre (Claudinei, aos 27 do 2ºT), Leandro Donizete, Ronaldinho Gaúcho e Guilherme (Fernandinho, no intervalo); Diego Tardelli e Jô
Técnico: Paulo Autuori

Motivo: jogo de volta da final do Campeonato Mineiro
Estádio: Mineirão, em Belo Horizonte
Data: domingo, 13 de abril de 2014
Árbitro: Leandro Pedro Vuaden (RS)
Assistentes: Fábio Pereira (TO) e Alessandro Rocha de Matos (BA)
Cartões amarelos: Leandro Donizete, aos 43 do 1ºT; Samudio, aos 16, Michel, aos 23, Pierre, aos 25, Dagoberto, aos 29, Everton Ribeiro e Neto Berola, aos 40 do 2ºT
Público e renda: 48.818 pagantes e R$ 2.322.088,00

Opinião:
Falando primeiramente do vôlei, que time sensacional é esse, disputa 15 campeonatos e em todos participou das finais e dessas 15 levou 12 titulos, esses guerreiros são merecedores desse titulo. Já falando do futebol, o Cruzeiro mostrou que jogando no Mineirão com a torcida fazendo a bela festa que fez, o Cruzeiro é praticamente imbativel. O Cruzeiro entrou em campo parecendo que ele que precisava da vitoria, jogando um futebol envolvente com Everton Ribeiro e Dagoberto chamando muito a responsabilidade e fazedno boas jogadas, o Cruzeiro sempre chegava com mais perigo que seu Rival. Parabenizo á todos que vivem o Cruzeiro Esporte Clube desde a diretoria até as pessoas que não são faladas na imprensa. O Cruzeiro não tem muito tempo pra comemorar o titulo do mineiro pos ja nesta quarta tems as oitava de finais da Libertadores contra o Cerro Porteño no Mineirão, temos que fazer um bom resultado em casa para decidirmos mais tranquilo no Paraguai.E um destaque neste domingo pra mim foi a torcida, que show tanto no Mineirinho quanto no Mineirão, essa torcida é " Louca da cabeça ama o Cruzeiro é o que interessa".

#FechadoComOCruzeiro

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