Momento
pós-derrota é sempre complicado de se fazer análise sobre o time. É preciso
ter cuidado pra não cometer injustiças. 35 mil GUERREIROS marcaram presença no Mineirão com a
expectativa de acompanhar a quarta vitória seguida do clube estrelado. Mas
houve uma inversão de fatores, os torcedores foram em grande número e os jogadores
ficaram na concentração da Toca da Raposa 2, realmente foi um Domingo de futebol pífio apresentado pelo
nosso Cruzeiro.
Faltou concentração por parte de alguns jogadores. Cruzeiro não respeitou os caras da devida
maneira, em momento algum o torcedor viu os atacantes marcando pressão no campo
de defesa deles, coisa que aconteceu nos jogos anteriores e o resultado veio.
Isso facilitou demais o trabalho da Chapecoense que trocava passes em sua
defesa tranquilamente. O time celeste achou que resolveria a qualquer momento
jogando em casa diante de sua torcida.
Destaque negativo.
FÁBIO: Falhou no gol do Camilo isso é fato. A falta era de longe e era possível chegar naquela bola.
Destaque positivo:
Allano: Por vez, mostrou volume de jogo no primeiro tempo, já na segunda etapa
pouco produziu.
Esses são os destaques positivo e negativo do jogo. O restante do time coletivamente não esteve em sintonia e individualmente falando, creio que foi das piores partidas que vi esse ano. Os jogadores tecnicamente muito pouco produziu. Foi realmente de dar calo na vistas certas jogadas do time celeste.
Na sexta-feira Luxemburgo disse: “Quem manda em casa somos nós”. O que adianta
ir a público com uma expressão forte dessa e dentro de campo não fazer o
resultado? Pra concluir, ficou claro que o jogo pedia um meio campista de criação. Fato
que pelo lado Catarinense, Camilo fez o que quis com a partida, muito boa
movimentação. No final a torcida voltou a cornetar o presidente Gilvan, “Queremos
jogadores”, e é preciso pra “ontem”.
COLUNISTA: Victor Silva ( @Vitim900 )


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