Uma lenda viva, cruzeirense de alma e coração, um dos maiores que tiveram a honra de vestir o manto azul estrelado, o maior que eu pude ver. A torcida ama o Sorín e o Sorín ama o Cruzeiro, para o passáro azul não havia bola perdida, incansável. Dava a vida pela equipe e era impossível não se entregar com o monstro em campo, era contagiante. Jogo virava guerra. Ama o Cruzeiro assim como nós, torcedores, talvez por isso a raça e Sorín se tornaram sinônimos tantas vezes nas passagens do lateral por aqui.
Ídolo eterno, Sorín chegou em 2000 como a maior contratação da história do clube e hoje podemos afirmar que o investimento foi um sucesso. Símbolo de raça, vibração, um típico argentino, nos deu títulos e deixou marcado momentos inesquecíveis na memória dos cruzeirenses, particularmente, nunca irei esquecer aquele jogo contra o Atlético Paranaense e aquela dancinha tosca, que chegava a ser engraçada, na sua primeira despedida, a torcida enlouqueceu, estávamos em êxtase. Um mito, um gênio, um ídolo que deu o sangue pelo Cruzeiro, literalmente, quantas vezes não teve que sair de campo ensanguentado. Tenho orgulho de tê-lo como ídolo, parabéns monstro, que todas as alegrias que você nos proporcionou, sejam refletidas em sua vida. A nação azul te ama, sentimos saudades de vê-lo em campo, jogadores como você nos representam, você é o Cruzeiro. Você é eterno.
PARABÉNS ÍDOLO!
Saudações Celestes!
Texto por Eduardo Felipe
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