Bárbara Ezequiel, 28 anos, conta um pouco de sua história de amor com o TIME DO POVO!
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| Foto: Arquivo Pessoal |
Não sei nem como começar a
descrever o sentimento pelo Cruzeiro e tudo que ele representa na minha vida.
Minha história no Mineirão começou na Libertadores 2010 contra o Vélez, o jogo
ficou 3 x 0 e a festa foi linda. Mas eu experimentei de verdade a força da
arquibancada em 2013, na final do Campeonato Mineiro. Um jogo que seria difícil porque a vantagem
estava com o adversário e, mesmo assim, a torcida lotou o estádio e cantou
loucamente, apoiou até o último minuto.
Saí de lá pensando “onde eu estava com a cabeça de ter ficado longe do
campo esse tempo todo?”.
Em
2013, fui ao maior número de jogos que pude, vivenciei vários momentos
incríveis, mas contra o Botafogo eu jamais vou esquecer. A torcida insana
cantando “Nós somos loucos, somos Cruzeiro...”, uma briga direta pela
liderança, fundamental na busca pelo título. E tudo deu certo. O gol incrível
do Nilton, o pênalti perdido pelo Seedorf. A festa foi impressionante. Nessa época, eu morava no bairro Castelo e meu irmão me mandou uma mensagem durante o
jogo dizendo que conseguia ouvir a torcida da minha casa. Nesse dia eu percebi
que seríamos campeões. Assisti a esse jogo milhares de vezes só pra matar a
saudade.
Diversos
jogos me proporcionaram alegria
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| Foto: Arquivo Pessoal |
O Cruzeiro é minha janela para o mundo, minha
válvula de escape. Quando estou no estádio tudo se resolve, não há estresse,
não há problemas, não há nada. Só o Cruzeiro e eu. Esse sentimento eu quero
preservar para o resto da minha vida. #FechadoComOCruzeiro até o fim!
Orgulho de torcedores como você!
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