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A sina do "jogador de elenco"



Todas as polêmicas envolvendo o time celeste durante essa semana tiram, pelo menos momentaneamente, o foco do que o Cruzeiro pode apresentar em campo neste ano. O certo é que a diretoria está acertando em cheio, principalmente nas dispensas de Marquinhos, Paulo André, Joel, Willian Farias, Leandro Damião, entre outros. Com exceção do lateral direito Ceará acredito que todas foram importante e, até essenciais, para as pretensões do clube em 2016.

Digo isso porque o tal de "jogador de elenco" sempre está ali, pronto para ser usado quando menos poderia ser usado. É incrível! Basta ter uma decisão importante que um titular se machuca e, pronto, lá vem o jogador de elenco - sem ritmo de jogo e sem a qualidade do titular - atrapalhar os sonhos de título.

Essas dispensas abriu as portas para as contratações. Considero a de Matias Pisano uma das melhores do mercado brasileiro esse ano. O vi jogar algumas vezes e sempre pensava "o Cruzeiro deveria contratar esse cara!". É liso, rápido, incisivo, do jeito que nós cruzeirenses - amantes do bom futebol - gostamos. 




Além disso tudo, o que mais me anima é o aumento de produtividade do time celeste. Acredito que a chegada de Ariel Cabral foi o que deu sustentação para que o restante do time se ajeitasse. Melhorou a saída de bola e organização do meio campo. Mano adiantou Willians, deu liberdade para Arrascaeta (quando se firmou) e promoveu a titularidade absoluta de William como centroavante.  

Pode não dar certo, falta algumas peças se encaixarem (como o Maykon na direita), mas nós podemos esperar um time com mais qualidade, maior poder de definição e, o melhor, brigando por títulos que sempre fazem parte da nossa história. Além de tudo, quando Deivid olhar para trás no banco de reservas não verá Marquinhos, nem Paulo André, nem Joel, nem W. Farias...






Por: Alexandre Luiz Costa
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